Onofre e Maria haviam acabado de jantar quando a campainha tocou. Foram atender e um estranho casal estava na porta, já os cumprimentando e entrando pela sala. O homem tirou de um bolso do paletó um mostruário, que passou para a sua mulher, e uma pasta do outro bolso. Espantados, Maria foi logo sendo abordada pela senhora e seu mostruário, e Onofre vendo aquela pasta, recém-saída de um bolso, se abrir diante dele. Arregalou os olhos de tamanho espanto ao ver que se tratava de um enorme diamante que havia sido roubado de uma grande joalheria da cidade. Ainda surpreso, ele convidou o casal a se sentar, e estava se questionando, afinal o que eles pretendiam trazendo aquela joia até a sua casa. Quando de repente sua esposa Maria propôs uma sociedade ao casal.
Maria dizia:
- Meu bem, nós podemos ajudá-los a fugir e, em troca, eles nos dão uma generosa recompensa.
Entusiasmado, Onofre chama sua mulher e diz:
- Ótima ideia, querida.
Neste momento, o quarteto se juntou para planejar sua primeira fuga, e arquitetar o primeiro dos muitos assaltos.
E assim se fez.
Mais tarde, eles fizeram suas malas e partiram sem que ninguém os vissem. Decidiram pegar o trem rumo à capital, já que assim não levantariam suspeitas. Porém, antes de sair, fizeram um pacto de sangue prometendo lealdade mesmo que isso pudesse custar suas vidas.
Chegando na cidade, eles venderam o diamante, começaram uma nova vida, agora ricos e ainda com muita ambição. Com o passar do tempo, o dinheiro foi acabando e não dava mais para eles manterem a vida de luxos que eles haviam se acostumado.
Foi quando um suposto amigo os fez uma proposta tentadora. Desta vez, teriam que roubar o museu de arte moderna de Paris (pra ser mais precisso, uma tela de Matisse) e em forma de pagamento receberiam uma quantia suficiente para viver o reso de suas vidas.
Execultaram o serviço de forma brilhante. Tamanha eficiência que também atraiu outros colecionadores de obras de arte dispostos a pagarem o que fosse precisso para terem as preciosidades.
Só que dessa vez um dos casais teria que agir sozinho.
Foi aí que houve o grande desentendimento, já que isso acabaria com o pacto.
Mais tarde, Maria e Onofre decidem execultar o crime sozinhos. O que eles não contavam era de encontrar os ex-parceiros já dentro o museu. Neste momento começam uma luta e de repente Onofre é atingido por um tiro e morre.
Para se vingar pela morte do marido, Maria decide entregar todos para a polícia.
Rayala - 203
gostei bastante e achei muito interessante principalmente quando eles fizeram o pacto e com isso eles haviam acostumado com o luxo nem perceberam que o dinheiro estava acabando no que resultou na morte do Onofre
ResponderExcluirFelipe Maciel Lemos/turma:202
Ou sua história fico bacana.
ResponderExcluirSó que quando a história ia ficar emocionante
a Maria xama a policia.
Mas isso mostra doque o ser humano é capaz por dinheiro.
Adorei sua história.
Rafael de Almeida
203
Ou muito bom gostei muito mesmo esta de parabéns.
ResponderExcluirAdorei ! ficou muito legal, simples e objetivo; ta tudo bem explicado e com um final trágico, além de uma dose de pilantragem; muito legal *_*
ResponderExcluiradorei a historia pensei,nunca pensei que o final seria assim ,que Onofre ia morrer ,e que Maria ia denunciar a todos , foi muito criativa.
ResponderExcluirRafael - 207
Gostei da historia principalmente com o final inesperado pois um bandido dificilmente se entrega! mas ficou boa Parabens ..
ResponderExcluirGuilherme Oliveira - 202
sua historia ficou boa,foi interessante que eles se juntaram,mais que fizeram um pacto de sangue que ficou meio estranho ,mais foi legal , e que eles foram para paris ,mais foi muito triste ter acabado daquela maneira,mais foi justo pq eles estavam roubando uma obra historica...mais gostei do seu conto!
ResponderExcluirESSA HISTORIA FOI MUITO RAPIDA, MAS GOSTEI PELO FATO DE NOS MOSTRAR QUE A AMBIÇAÕ AS VEZES TOMA CONTA DE ALGUMAS PESSOAS QUE ACABA FAZENDO-AS FAZER COISAS ORRIVEIS E ERADAS; E NOS MOSTROU TAMBEM QUE NAO HA LEALDADE ENTRE BANDIDOS E QUE A AMBIÇAÕ E OUTROS SENTIMENTOS RUINS PODEM LEVAR ATE A MORTE.
ResponderExcluirRAYANE CRISTINA, TURMA 202, N:28
Nao gostei do conto,pelo fato do final ter ficado sem sentido!Porque se mataram o marido na hora que ela decidisse entregar todos a policia,teriam matado Maria tambem!
ResponderExcluirIgor Augusto Moura Coelho 202
nº: 22
Nao gostei do conto,pelo fato do final ter ficado sem sentido!Porque se mataram o marido na hora que ela decidisse entregar todos a policia,teriam matado Maria tambem!
ResponderExcluirIgor Augusto Moura Coelho 202
nº: 22
O conto foi bom,mais poderia ter ficado melhor,pois esse final de Onofre ter morrido e maria entregar os outros 2 personagens ficou meio que matando a historia !
ResponderExcluirCaio Augusto Nogueira Santos 202 nº8
O texto "Apreendendo a ver o futuro", apesar de ser cheio de misticismo tem uma lição de vida bem prática que é a seguinte: A verdadeira felicidade não reside em "Ter" e sim no "Ser". Vale bem mais o que somos, do que o que temos. Percebe-se isso no fato de que o homem que morava num prédio de luxo não se sentia realizado, embora se empenhasse muito no trabalho em busca de sucesso e dinheiro, ele não dava verdadeiro valor à sua família. O jardineiro, embora pobre e fazendo um serviço simples, punha o coração no que fazia, assim como a velha senhora que se doava feliz, vendo o sorriso no rosto de crianças carentes.
ResponderExcluirEsse é o segredo! É dando que se recebe.
Achei muito legal, apesar de ser um texto pequeno já passa toda a idéia da autora kk.
ResponderExcluirAmanda Cristina do Couto
turma:202
legal demais essa historia da para ate fazer uma filme com elaRSRSRSRS
ResponderExcluirALEXANDRE 208
Adorei a parte que Onofre e Maria ajudam o casal a fugir e que tentam roubar o museu de arte moderna de Paris .
ResponderExcluirCoitado do Onofre quando morre no final .
Pelo menos a Maria fez justiça pela morte do marido entregando os culpados pela morte dele .
A História ficou muito boa .
Nome: Tatianne Las Casas N°:29
Turma: 202
ficou bom mais se tivesse mais um pouquinho de ação ficava melhor.
ResponderExcluirNome: Aldo de Oliveira
N°:01
Turma: 202
A história conta a realidade da vida, tem pessoas ruins e boas, a gente tem que entregar as pessoas ruins mesmo, você está muito certa.
ResponderExcluir