segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Bosque do terror

Perto da casa de Marina havia um bosque onde sempre brincava à tarde, mas nunca se afastava muito. Um desses dias, brincando com sua boneca preferida, apareceu um enorme e estranho rato; eles se observaram por muito tempo. De repente, o rato deu uma intrigante piscada para Marina, disse para ela o seguir e correu bosque adentro. Ela o seguiu por uns 15 minutos até que chegaram em frente a um portal de pedra, com palavras escritas no topo que diziam: “AQUELE QUE AQUI ENTRAR TERÁ O SANGUE DERRAMADO”.
Mais como estava escrito em outra língua, Marina decidiu entrar de qualquer jeito, já que estava seguindo o rato.
Quando ela entrou, viu um lugar pavoroso, cheio de sangue e restos humanos, além de vários espinhos, armadilhas e armas. Ao olhar novamente para aquele rato, viu que ele já não era mais o mesmo, que ele havia se tornado num monstro dentuço e horrendo.
Desesperada, Marina começou a gritar feito louca, enquanto o rato a perseguia. Mas enquanto ela corria, se machucava entre os espinhos e as armas afiadas. Mas enfim ela o despistou entrando em uma espécie de buraco, pequeno escuro e molhado, mas parecia seguro até ela iluminar o lugar com a sua boneca que acendia luzinhas. Aí ela descobriu que o buraco não era tão seguro e nem ela estava tão sozinha, pois se deparou com uma alcateia de lobos multantes, que começaram a perseguir novamente a pobrezinha. Conseguiram pegar sua boneca e a estraçalharam toda.
Marina correu como nunca, enquanto os lobos se distraíam com a boneca. Mas não adiantou, pois mais uma vez se deparou com um animal estranho parecido com um leão raivoso, que arrancou metade de seu vestido que sua mãe fizera havia pouco tempo, fazendo lágrimas rolarem pelo seu rosto coberto por poeira e sangue de seus cortes.
Marina correu tanto que acabou tropeçando em uma pedra, fazendo com que ela quebrasse a perna. Ela quase morreu de dor, mas não podia parar. De repente ela avistou um lugar bonito e brilhante e viu que lá havia muito ouro e diamante, mas entrando lá começaram os lançamentos de flechas. Com muita sorte por ser pequena, conseguiu se esquivar de todas, mas ao se esquivar da última caiu sobre um covil de cobras venenosas que a picaram várias e várias vezes.
Desesperada, Marina olhou para o céu e viu uma placa, escrito: “SE AO TOPO CHEGAR, A SAÍDA HAVERÁ DE ACHAR!”
O topo citado era o alto do barranco onde havia muito espinhos, mas era sua única saída, então Marina foi escalando, escalando. Quando faltava poucos milímetros, o veneno das cobras se espalhou, e dizendo perder o sentido, morreu antes de chegar.

Fernanda - 202

3 comentários:

  1. Nome : Vinicius paim

    kkkkk' Demais, a Menina sofreu sofreu... pensei que ela ia sair bem no final, no último Metro ela morre. ô doô dela!

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  2. nome:Poliana Rafaela n:27 TURMA:203

    Uma historia bem divertida e de terror tambem alis eu adoro historias de terror adorei

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  3. Coitada da menina!!
    Bem, deve ser um pouco de meu espírito Malkaviano, mas gostei da história, ficou meio confusa, mas consegui imaginar o filme passando em minha cabeça, isso é realmente bom.
    Muita sacanagem ela morrer, ela ia pegar o pote de ouro debaixo do arco-íris. rsrs

    Gabriel Ávila - 203

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